Neurologia - Perguntas respondidas
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Olá, tudo bem? O comportamento estranho nesta faixa etária pode ter várias etiologias, principalmente se acompanhado de outras alterações, como lapsos da memória, por exemplo. Inicialmente, indicaria a avaliação de um neurologista clínico que, após descartar uma patologia neurodegenerativa (aquela relacionada à idade), o encaminhará para outro especialista, se necessário. Um abraço e um feliz 2016 à senhora e família!
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Indicaria inicialmente a avaliação por um geriatra. O mesmo poderá direcioná-lo a algum outro especialista caso julgue necessário.
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Boa tarde! Apenas a informação de alteração comportamental pode significar várias situações. É necessário caracterizar o tempo de início, evolução, sintomas e sinais associados bem como uma série de outras particularidades relacionadas ao comportamento. É importante descartar doenças neurodegenerativas, infecciosas (infecção do sistema nervoso central) e metabólicas-nutricionais, para só depois atribuir esta condição a um problema de ordem primariamente mental-psicodinâmica. Desta forma, o mais correto seria avaliação inicial de um Neurologista Clínico e, caso descarte-se as desordens neurológicas orgânicas, poderá encaminhá-lo ao Geriatra e/ou Psiquiatra.
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Olá, tudo bem? A senhora relata vários fatores de risco para uma patologia dos nervos periféricos, sobretudo o diabetes mellitus. A presença de parestesias (dormências, queimações etc.), com ou sem alterações da força muscular, sugere uma lesão da bainha de mielina do nervo periférico. Para que possa ter um diagnóstico de certeza, indico uma avaliação com um especialista em neurologia clínica que será capaz de fazer o diagnóstico e introduzir o tratamento adequado ao seu caso. Um abraço e um Feliz 2016 à senhora e família!!!
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Boa noite.
Caso o diagnóstico já esteja estabelecido, oriento-lhe a manter acompanhamento contínuo com Neurologista. Tal profissional conduzirá seu caso da melhor forma possível, reduzindo a ocorrência de surtos/remissões da doença e/ou controlando-os com emprego das medicações adequadas, caso tais surtos ocorram.
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Olá, tudo bem? Espero que seu filho esteja bem atualmente. A presença de crise convulsiva única deve ser avaliada por um neurologista clínico ou neuropediatra, de modo a fazer diagnósticos diferenciais. Nem sempre opta-se por tratar uma crise convulsiva única, sabendo-se que 3 a 5% das pessoas terão uma única crise convulsiva na vida, sem que haja qualquer fator desencadeante. Assim sendo, não deixe de levar seu filho a um especialista. Um abraço e espero ter ajudado a esclarecer a sua dúvida.