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Neurologia - Perguntas respondidas

A perda de memória constante é sintoma de alguma doença neurológica?
  • Boa tarde!
    Existem vários tipos de memória (imediata, de trabalho, recente, remota, episódica, semântica), todas essenciais para o perfeito funcionamento cognitivo.
    Alterações da memória nem sempre estão relacionadas à doença neurológica. O ponto mais importante a ser delimitado, é se a alteração da memória é somente uma queixa subjetiva ou se leva ao comprometimento cognitivo ou à dependência para realizar atividades que antes fazia de forma independente. De fundamental importância também é saber a causa da alteração da memória. Para uma abordagem mais especializada sobre as disfunções da memória, o mais indicado seria consultar um Neurologista, idealmente, especializado em Neurologia Cognitiva.
    Abraços!

    Dr. Filipe Miranda Milagres Araujo
    CRMMG 57153 / RQE 42850

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    Dr. Filipe Milagres
    Dr. Filipe Milagres
    Neurologia
    Barbacena / MG
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Neuralgia pós-herpética já há quatro anos depois do aparecimento da herpes zoster. O que fazer?
  • Existe alguns medicamentos próprios para este tipo de dor, mas devem ser prescritos pelo médico.

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    Dr. Luiz Henrique de Freitas Paula
    Dr. Luiz Henrique de Freitas Paula
    Neurologia
    Barra do Garças / MT
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  • O herpes zoster é uma doença que mesmo curada pode deixar sequela de dor neuropática no território do dermato nervoso envolvido. Existem hoje inúmeras opções para tratamento e controle deste tipo de dor. O melhor médico para poder te acompanhar é um neurologista. Por favor, marque uma consulta e não fique sofrendo com este desconforto desnecessário. Tem tratamento!

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    Drª. Tassia Koltermann
    Drª. Tassia Koltermann
    Neurologia
    Porto Alegre / RS
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Minha filha de 24 anos está tendo surtos de síndrome do pânico. Segundo a psicóloga que a atende, suspeita de TEA e que não foram identificados os sintomas na infância. Gostaria de uma orientação para um diagnóstico.
  • Os psicólogos são profissionais com uma sensibilidade aguçada na identificação de transtornos de desenvolvimento ou emocionais. Já o neurologista pode te ajudar com questões desde a vida neonatal de sua filha, entendendo a infância, adolescência, até chegar na vida adulta. Tentando identificar fatores que façam pensar neste diagnóstico ou hipóteses alternativas. Uma boa avaliação neuropsicológica com neuropsicólogo (formação específica) pode ajudar tb. Procure ajuda especializada.

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    Drª. Tassia Koltermann
    Drª. Tassia Koltermann
    Neurologia
    Porto Alegre / RS
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Queria saber sobre Guillain-Barré.
  • Leia o texto "Como é a Síndrome de Guillain-Barré?", ele vai te ajudar. Segue o link para acessar: https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/532919/como+e+a+sindrome+de+guillain+barre.htm

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     Equipe médica Centralx
    Equipe médica Centralx
Meu esposo tem convulsões desde um traumatismo craniano há uns dez anos. Ele tomava fenitoína, recentemente trocou por carbamazepina, porém piorou bastante e tem crises com frequência. As medicações não são eficazes. O que fazer?
  • Boa noite, as crises epilépticas (convulsões) podem ocorrer após TCE (traumatismo cranio encefálico) e deve ser tratada quando ela recorre. Ambas as medicações (fenitoína e carbamazepina) são eficazes e pode ser necessário ajustar a dose e frequência de uso. Sempre é importante avaliar se há algum efeito colateral e para isto um exame de sangue periódico para avaliar função hepática e hematológica se faz necessário.

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    Dr. Paulo Pereira Christo
    Dr. Paulo Pereira Christo
    Neurologia
    Belo Horizonte / MG
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  • Olá! Bom dia!
    Primeiramente é importante saber se a epilepsia está realmente associada a esse traumatismo e se tem uma etiologia (causa) definida, ou desconhecida. Outro ponto importante é saber o tipo de crise (focal ou generalizada), para a escolha do melhor medicamento.
    O Carbamazepina é uma excelente opção para controle de crises focais, já para crises generalizadas, não é tão eficaz, apesar de poder ser usada para o tratamento. Um aspecto interessante é que o carbamazepina e o fenitoína podem piorar as crises, se estas forem crises mioclônicas.
    Outro ponto importante é saber se o medicamento está na dose adequada, muitas vezes precisa aumentar a dose e até mesmo associar medicamentos diferentes. Por fim, é fundamental o uso correto da medicação. Recomendo, se possível, acompanhamento periódico com um neurologista até atingir melhor controle das crises.
    Espero ter ajudado! Que Deus abençoe! Abraços!

    Dr. Filipe Miranda Milagres Araujo
    CRMMG 57153
    RQE 42850

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    Dr. Filipe Milagres
    Dr. Filipe Milagres
    Neurologia
    Barbacena / MG
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Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.