Oftalmologia - Perguntas respondidas
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O tratamento inicial, a depender da pressão ocular, de exame de campo visual e condições do nervo óptico (biomicroscopia do fundo de olho e/ou retinografia) poderá ser com uso de colírios ou laser, até procedimentos cirúrgicos em casos mais avançados, portanto, dependerá do estágio da doença.
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Todos nós nascemos com uma quantidade X de células endoteliais da córnea que naturalmente vão se perdendo ao longo de nossas vidas e não se regeneram. Algumas pessoas possuem doenças localizadas nesta pequena camada de células que aceleram o processo. Cada caso deve ser examinado de forma individualizada. Atualmente existem transplantes direcionados apenas para esta camada de células evitando a perda completa da córnea do paciente.
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A morte das células da córnea (geralmente células endoteliais) pode sim indicar a necessidade de um transplante de córnea no futuro, principalmente quando há perda significativa de transparência e função da córnea, levando à visão embaçada ou escurecida, como você relatou em um dos olhos. O acompanhamento periódico é importante para monitorar a progressão e definir o melhor momento para a cirurgia.
 
Por que ocorre a indicação?
As células endoteliais da córnea são responsáveis por manter a transparência do tecido.
 
Quando há morte dessas células, a córnea pode ficar opaca, inchada e perder a função visual.
 
Se a opacidade for significativa e não houver resposta a outros tratamentos, o transplante se torna a principal alternativa.