O fato de apresentar cefaleia sugere que seu problema deva ser de origem tensional, sendo que o fato de trabalhar o dia inteiro também reforça este fator. Contudo, não se deve chegar a um diagnóstico sem examinar-se o paciente e sem eliminar-se causas mais sérias. Por esse fato, sugiro-lhe procurar um neurologista para esclarecer a situação.

Procure um médico ou psiquiatra para tratar a cefaleia, ver se há ansiedade e ver se você não está com Síndrome do Esgotamento (Burn out).

Seu esposo desenvolveu um quadro de dependência do álcool e a interrupção da ingestão alcoólica provoca quadro de abstinência, com agitação, tremores, podendo chegar a convulsões e mesmo morte. Assim, faz-se necessária uma internação, no caso a internação compulsória é permitida, pois existe risco de morte para o paciente. Na internação será providenciada uma desintoxicação e a situação deve voltar a ficar sob controle.

Acho necessária uma avaliação psiquiátrica para avaliar a necessidade de internação. Uma alternativa a isso pode ser o tratamento em equipe multidisciplinar em CAPS-AD.

Sua cunhada necessita de uma avaliação psiquiátrica extensa, se possível com testes psicológicos associados, como o Teste de Rorschach (ou dos borrões de tinta) que não permitem controle dos resultados pelo paciente, para se chegar a um diagnóstico, o que permitirá avaliar-se qual será o tratamento indicado.

Uma ajuda de um psiquiatra é fundamental neste caso, pode ser um caso de Transtorno de humor ou Transtorno de personalidade.

Olá, bom dia.

O primeiro passo, no caso da sua filha, é levá-la a um profissional médico psiquiatra, preferencialmente da infância e adolescência, para que se faça uma avaliação cuidadosa a fim de se estabelecer um possível diagnóstico e diferenciar as diversas causas desse tipo de sintoma.

A adolescência é um período difícil e a ansiedade associada à idade pode desencadear quadros incomuns. Por se tratar de sintomas não frequentes, acho conveniente que sua filha seja examinada por um psiquiatra para se chegar a uma melhor definição do problema.

Acho melhor procurar um(a) psiquiatra da infância e da adolescência para avaliação do quadro.

A abordagem de uma situação como essa, exige uma participação familiar envolvendo principalmente os pais ou as pessoas que cumprem este papel na vida do adolescente. O paciente deve ser levado a entender que há uma situação problema e que ele precisa querer participar da solução. Uma abordagem que não considere a opinião dele, terá grandes chances de insucesso.

Primeiro precisaria fazer uma conversa bem franca com ele, ver se há sintomas depressivos ou ansiosos. Uma conversa com psicólogo (a) também ajudaria.

Precisaremos de avaliação em consulta, com a presença dos responsáveis. Sendo esta consulta e consequente continuidade do tratamento, de grande valia, e bom prognóstico. Tenho ótimos resultados com o tratamento Homeopático, além do Alopático.